• Contratar uma consultoria renomada ou indicada por alguém de confiança não garante por si só a qualidade do trabalho. Claro que esses fatores podem ajudar, mas é preciso considerar também se há alinhamento entre as expectativas da empresa e a forma de atuação da consultoria, principalmente quanto aos objetivos, entregas e resultados esperados.
• Contratar “novidades” gerenciais “em moda” também não ajuda muito. Geralmente, por trás de rótulos pomposos, há, de fato, pouca consistência, inovação e valor. Algumas consultorias lançam mão desse artifício para criarem um argumento de autoridade perante o cliente. Nesses casos, a transparência, base para a construção de uma relação de confiança mútua e fator de sucesso para qualquer projeto de consultoria, está prejudicada desde o início.
• Outra questão importante é saber se a consultoria aborda claramente os problemas que identifica, isto é, se diz o que precisa ser dito ou apenas o que o cliente deseja ouvir.
• A ideia de que “o sucesso do passado não garante a sobrevivência no futuro” é cada vez mais atual. Por isso, é fundamental que a consultoria selecionada pela empresa seja capaz de responder não a problemas do passado, mas aos desafios do presente e do futuro.